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ARP (Address Resolution Protocol)

Address Resolution Protocol ou ARP é um protocolo usado para encontrar um endereço da camada de enlace (Ethernet, por exemplo) a partir do endereço da camada de rede (como um endereço ip).
Embora na Internet cada máquina tenha um (ou mais) endereços IP, na verdade, eles não podem ser usados para transmitir pacotes, pois o hardware da camada de enlace de dados não reconhece endereços da Internet. Hoje em dia, muitos hosts de empresas e universidades estão associados a uma LAN por uma placa de interface que só reconhece endereços de LANs. Por exemplo, cada placa Ethernet fabricada é equipada com um endereço Ethernet de 48 bits. Os fabricantes de placas Ethernet solicitam um bloco de endereços de uma autoridade central para assegurar que duas placas não tenham o mesmo endereço (evitando conflitos, caso as duas estejam na mesma LAN).
As placas enviam e recebem quadros com base em endereços Ethernet de 48 bits. Elas nada
sabem sobre endereços IP de 32 bits.
Agora, surge a seguinte pergunta: De que forma os endereços IP são mapeados nos endereços da camada de enlace de dados, como é o caso dos endereços Ethernet? Para explicar como esse processo funciona, usaremos uma ilustração de uma pequena universidade com diversas redes clase C (agora chamada /24).

Três redes /24 interconectadas: duas redes Ethernet e um anel FDDI

Aqui, temos duas redes Ethernet, uma no departamento de ciência da computação com o endereço IP 192.31.65.0, e outra no departamento de engenharia elétrica co m o endereço IP 192.31.63.0. As duas estão conectadas por um anel de backbone do campus (por exemplo, FDDI) cujo endereço IP é 192.31.60.0. Cada máquina de uma rede Ethernet tem um endereço Ethernet exclusivo, identificado pelos rótulos E1 a E6, e cada máquina do anel FDDI tem um endereço FDDI, identificado pelos rótulos de F1 a F3.
Começaremos examinando como um usuário no host 1 envia um pacote para um usuário no host 2.
Vamos supor que o tr ansmissor conheça o nome do receptor pretendido, talvez algo como
mary@eagle.cs.uni.edu. A primeira etapa é encontrar o endereço IP do host 2, conhecido como
eagle.cs.uni.edu. Essa pesquisa é realizada pelo DNS (Domain Name System), que estudaremos no Capítulo 7. No momento, supomos apenas que o DNS retorna o endereço IP correspondente ao host 2 (192.31.65.5).
Em seguida, o software da camada superior do host 1 constrói um pacote com 192.31.65.5 no
campo Destination address e o fornece ao software IP para transmissão. O software IP pode
examinar o endereço e constatar que o destino está em sua própria rede, mas ele precisa encontrar de alguma forma o endereço Ethernet da máquina de destino. Uma solução é ter um arquivo de configuração em algum lugar no sistema que faça o mapeamento de endereços IP em endereços Ethernet. Embora essa solução sem dúvida seja possível, no caso de organizações com milhares de máquinas, manter todos esses arquivos atualizados é uma tarefa demorada e propensa a erros.

Arquitetura CFX

Neste artigo iremos estudar a arquitetura CXF.
A arquitetura CXF é construída sobre os seguintes componentes:
*Bus;
*Interface;
*Mensageiros e interceptores;
*Modelo de Serviço;
*Ligações de dados;
*Vinculações do protocolo;
*Transportes.
A figura abaixo mostra a arquitetura geral:


Bus
Bus é a espinha dorsal da arquitetura CXF. O Bus CXF é composto de uma mola baseada arquivo de configuração, ou seja, cxf.xml que é carregado na inicialização do servlet através SpringBusFactory. Ele define um quadro comum para todos os endpoints. Ele liga todos os componentes da infra-estrutura de execução e fornece um contexto de aplicação comum. Ele carrega os arquivos de configuração relevante no diretório META-INF/cxf colocados no classpath e, portanto, constrói o contexto de aplicação.

CFX
CXF fornece o conceito de modelagem de interface, que permite criar serviços de web usando APIs frontend diferente, também permite que você crie clientes de serviços Web dinâmicOs. A interface primária CXF é suportado por JAX-WS.

JAX-WS
JAX-WS é uma especificação que define a semântica para desenvolver, publicar e consumir serviços da web. JAX-WS simplifica o desenvolvimento de serviços web. Ele é baseado em Java APIs, que facilitam o desenvolvimento e implantação de serviços web. A especificação oferece suporte ao WS-Basic Profile 1.1, que aborda a interoperabilidade de serviços web.

Interface Simples
Além da interface JAX-WS, CXF também suporta o que é conhecido como simple fronted ("interface simples"). A interface simples, fornece componentes simples ou classes Java que usa reflexão para a construção e publicação de web services. É simples, porque não utilizar qualquer anotação para criar serviços web. Em JAX-WS, temos que anotar uma classe Java para denotar-lo como um serviço web e usar ferramentas para converter entre um objeto Java e WSDL. A interface simples usa fábrica de componentes para criar um serviço eo cliente.

Mensageiros e Interceptores
Um dos elementos importantes da arquitectura CXF são os componentes Interceptores. Interceptores são componentes que interceptam as mensagens trocadas entre clientes ou serviço da Web e componentes de servidor. Em CXF, isso é implementado através do conceito de cadeias interceptoras. O conceito de encadeamento Interceptor é a funcionalidade do núcleo de runtime CXF.

Modelo de Serviço
O modelo de serviço, num verdadeiro sentido, os modelos de serviços. É um quadro de componentes que representa um serviço em um WSDL como modelo. Ele fornece a funcionalidade para criar vários elementos WSDL, como operações, fixações, pontos de extremidade do esquema, e assim por diante.

Ligação de Dados
A ligação de dados é a chave para qualquer serviço de desenvolvimento web. Mapeamento de dados através de ligação entre os objetos Java e os elementos XML. Como sabemos, com um serviço Web, mensagens são trocadas como artefatos XML. Então tem que haver alguma maneira de converter esses XML em objetos Java e vice-versa para o pedido de processo como o de serviço e cliente. CXF suporta dois tipos de ligação de coponentes de dados: JAXB e Aegis.

Ligação de Protocolos
Ligações vinculam as mensagens do serviço web com o protocolo formato específico. As mensagens, na terminologia de serviços web, nada mais são que uma operação com parâmetros de entrada e saída. A mensagem definida na componente de serviços web é chamado de uma mensagem lógica. A mensagem de lógica usada por um componente de serviço é mapeado ou vinculado a um formato de dados físicos utilizados pelos terminais no mundo físico. Estabelece regras sobre a forma como as mensagens lógica será mapeado para uma carga de reais enviados através do fio ou da rede.

Transportes
Transportes definem o protocolo de roteamento de alto nível para transmitir as mensagens sobre o fio. Protocolos de transporte são associados com os desfechos. Um ponto pode se comunicar com outro através de um protocolo de transporte específico. Informações relativas ao transporte são nada além de detalhes de rede. Parâmetros de serviço são uma representação física de uma interface de serviço. Os terminais são compostos de ligação e de detalhes de rede.

Conhecendo os Sockets

Os sockets (soquetes em português) são a maneira de se comunicar com outros programas usando os descritores de arquivo padrão do Unix. No ambiente Unix, ao se comunicar com um dispositivo ou um arquivo, você recebe uma resposta se tudo deu certo ou não. Esta resposta é o que se chama de descritor de arquivo.

O Unix foi o primeiro Sistema Operacional a usar em grande escala este tipo de tecnologia. E no Unix, para tudo se usa um descritor de arquivo (file descriptor, o famoso fd que precede muitas funções da linguagem C). No Unix, a utilização de redes já tem uma longa estrada atrás. Isto facilita muito as coisas para os programadores, pois não é necessário estar em um ambiente gráfico para se programar os soquetes. Você instala numa máquina um Linux Red Hat (ou a versão brasileira da Conectiva), e começa a programar com relativa facilidade. Estou falando dos que programam em C, que é praticamente a linguagem nativa do Unix.

Voltando aos sockets, eles existem em diversos tipos. No entanto, na internet, eles são de dois tipos: Stream Sockets e Datagram Sockets (Soquetes de Fluxo e os Soquetes de Datagramas). São referenciados como SOCK_STREAM e SOCK_DGRAM respectivamente. Qual a diferença entre estes?
Os Soquetes de Fluxo (SOCK_STREAM) enviam os dados e os controlam para que cheguem exatamente como foram enviados. Por exemplo, se enviar os dados A, B, C e D, eles chegarão ao seu destino exatamente como foram enviados e nesta mesma ordem: A, B, C e D. O Protocolo de Transporte de Controle (Transport Control Protocol, em inglês) utiliza estes soquetes.
Se estes mesmos 4 pacotes de dados forem enviados pelos Datagram Sockets, talvez apenas 3 cheguem ao seu destino. Quanto à ordem de sua chegada, pode ser A, D e C ou outra ordem qualquer. Eles são enviados, mas sem controle. O User datagram Protocol (Protocolo de Datagrama de Usuário) utiliza estes sockets.

Dimensionando Racks

Os racks são estruturas muito utilizadas para o acondicionamento de equipamentos de redes de computadores, como hubs, roteadores, patch panels, etc. São portanto, ideais para a fixação de equipamentos e acessórios que necessitam ser acondicionados e organizados adequadamente. Além disso, a configuração física de um rack facilita a fixação de cabos e acessórios que geralmente são difíceis de serem organizados e que também devem atender às necessidades do projeto quanto às medidas e partições, bem como às formas de fixação.

Os racks geralmente são gabinetes com largura padrão de 19 polegadas (482,6mm). Normalmente não são fornecidos com uma estrutura de acomodação e montagem próprias. Este fato é devido à não padronização das instalações do ponto de vista do acondicionamento visto que cada empresa tem sua estrutura física e suas próprias necessidades. Sendo assim, normalmente são utilizadas soluções de fornecedores de racks para os diversos tipos de equipamentos de rede (roteadores, modems, multiplexadores, controladoras, equipamentos de telefonia, etc).

Podemos considerar dois tipos básicos de rack:
¹Rack Aberto: consisteem uma estrutura retangular fixada no piso, indicada para ambientes protegidos, livres de pó e com acesso restrito;
²Rack fechado: possui porta com visor de vidro ou acrílico, que em função disto apresenta uma maior segurança e integridade para os equipamentos tendo inclusive a possibilidade de controle de circulação de ar interno, podendo ser fixado na parede ou no piso.

Para o correto dimensionamento de um rack, o primeiro passo é relacionar os equipamentos que serão instalados com seus respectivos Us de altura, lembrando que a unidade padrão é o U (1U = 44,45mm). Economizar espaço no rack nesse momento pode significar o comprometimento do projeto que se está executando, gerando dificuldades e desconforto para o funcionamento da instalação futuramente.
Devem ser avaliadas as necessidades de visualização, operação e manutenção de cada equipamento, lembrando que alguns equipamentos requerem espaços dentro e fora do rack. Deve-se determinar também o número de patch panels a serem instalados, sendo conveniente também dimensionar um organizador de cabos para cada patch panel previsto.
Outro detalhe importante que não pode ser esquecido é, além de dimensionar os espaços para possíveis expansões e novos painéis de alimentação e serviço, providenciar a identificação dos pontos de rede.
A ventilação no interior do rack é muito importante. Recomenda-se, sempre que possível, o mínimo de 1U livre entre cada equipamento para garantir uma boa ventilação e troca de calor dos equipamentos ativos instalados no rack. Anotados esses detalhes, totalizar as dimensões de todos os itens em U’s para obter-se a altura mínima necessária para o rack. O recomendável é planejar a utilização de, no máximo, 70% da área útil do rack, permitindo assim uma margem de segurança para o projeto.
Já a profundidade do rack é definida em mm. Deve-se verificar qual dos equipamentos é o mais profundo e avaliar as necessidades de operação e manutenção. Recomenda-se deixar espaço para o cabeamento do equipamento e alimentação elétrica, bem como previsão para futuras expansões. Devem-se somar todos os valores, sendo que o ideal é procurar a dimensão padronizada igual ou imediatamente superior ao resultado obtido.
Para o cálculo da largura do rack não tem muito mistério. A maioria dos equipamentos são padronizados na largura útil de 19". Outras larguras são fabricadas sob encomenda.

Identificando problemas em uma Rede Doméstica

Neste artigo consideramos que a rede do usuário já esteja pronta, configurada e funcionando quando começou a ter problemas (este artigo não explica a parte de instalação/configuração inicial da rede local).

Problemas de Hardware

Meus micros não enxergam um ao outro na rede: isso pode ser um problema de hardware?
Para descobrir se o problema é de hardware siga os procedimentos abaixo:

* Rede Doméstica simples apenas entre 2 micros usando cabo cross-over:
Com ambos os micros ligados, verifique se o cabo está bem conectado em ambos os micros e se os leds das placas de rede dos dois micros estão acesos.

Se ambas as placas de rede estiverem com os leds apagados mesmo com os conectores bem encaixados em cada placa provavelmente o problema seja do cabo. Neste caso para tirar a dúvida basta trocar o cabo por um outro novo (se você não sabe como fazer um cabo, basta ir a uma loja de informática pois a maioria das lojas tem cabos de rede local ou monta-o no local, sendo que o preço de ambos é baseado na metragem do cabo).

Se após a troca do cabo por um novo, uma das placas de rede ainda estiver com o led apagado, encaixe melhor o conector. Se o led não acender pode ser que a placa esteja com problemas ou possa ter queimado.

* Rede doméstica entre 3 ou mais micros ligados em rede através de um Hub :
Siga os mesmos procedimentos acima - com a diferença de que agora você deve ver se o led da placa de rede do micro está aceso e se a porta no qual o cabo está ligado no Hub está aceso. Usando um Hub fica mais fácil de concluir se o problema é na placa de rede do micro (pois se todas as outras portas em uso do Hub estiverem acesas e apenas a do micro com problema apagada, o problema pode ser da placa de rede).

Também é mais fácil de verificar problemas no cabo: basta trocá-lo pelo cabo de outro micro que esteja entrando na rede: se funcionar, isso significa que o cabo original estava com problema e precisa ser substituído.

Se nenhum micro entra na rede, isso pode significar um problema do hub. Mini-Hubs de 5 a 8 portas podem apresentar problemas de vez em quando por ficar muito tempo ligado (usualmente os da marca Encore): desligue o hub e os micros e volte a ligar tudo depois de certo tempo para ver se eles funcionam. Se após desligar o Hub e ligá-lo por várias vezes o problema persistir, o Hub pode ter realmente estragado.


Problemas de Software

Se você instalou algum programa relacionado a rede ou Internet, este programa pode ter modificado a configuração de rede do micro ficando incompatível com a configuração do outro micro. Se você não instalou nada relacionado a isto, talvez seu micro tenha sido infectado por algum vírus que modificou as configurações - ou alguém que utiliza os micros pode ter feito estas modificações por engano.

Para verificar se alguma das possibilidades acima ocorreu, verifique se ambos os micros estão com configurações compatíveis e corrija o problema, siga os passos seguintes (realize o procedimento em todos os micros com problemas ):

1. Entre nas propriedades de rede. Você pode fazer isto de duas maneiras: clicando com o botão direito no ícone Ambiente de rede no desktop do Windows e depois clicar em propriedades ou através do painel de controle clicando no ícone rede ( menu iniciar-> Painel de controle-> rede ). A janela de Rede irá se abrir como mostrado abaixo:






2. Primeiramente verifique se o logon primário da rede está configurado para "Cliente para redes Microsoft": se não estiver coloque-o como primeira opção. Também verifique se o compartilhamento de arquivos e impressoras está ativo. Feito isto siga para a próxima etapa: clique duas vezes no ícone Cliente para redes Microsoft na janela de configuração. A seguinte janela se abrirá:





3. Confira se ambos os micros estão configurados da forma acima. Volte para a janela de configuração, clique duas vezes no componente TCP/IP da sua placa de rede e a seguinte janela de configuração surgirá:





4. Verifique se ambos os micros estão usando IP fixo como na imagem acima e se estão usando a mesma classe de endereços IP: um micro não pode estar configurado com um endereço IP 192.168.0.1 e o outro com um endereço 10.0.0.6 pois ambos não se enxergarão pois a classe IP de cada um é diferente.

Também verifique se a máscara de sub-rede está igual e de acordo com a classe: classe A 255.0.0.0 para IP que começa com 10.x.x.x, classe B 255.255.0.0 para IP que começa com 128.1.x.x, classe C 255.255.255.0 para IP que começa com 192.1.1.x.

Se um micro estiver configurado com IP fixo como na imagem acima e outro com IP automático como na imagem abaixo, a rede também não funcionará pois geralmente o Windows designa o IP 169.1.x.x para IP automático ficando com 2 padrões diferentes. Portanto, ou ambas as máquinas devem estar com IP automático ou com IP fixo da mesma faixa (192.168.0.1 em uma máquina, 192.168.0.2 na outra por exemplo).




5. Cumprida esta etapa, volte para janela principal e depois clique na aba Identificação e a seguinte janela aparecerá:





Verifique se ambos os micros estão usando o mesmo nome no grupo de trabalho. Se estiver diferente altere para que ambos usem o mesmo nome no grupo de trabalho e clique em OK. Ao voltar à janela principal clique em OK para sair da janela Rede.

Se você percebeu que alguma das configurações citadas acima estava diferente de um micro pro outro e as modificou para ficarem iguais vai aparecer uma janela dizendo que é necessário reiniciar o micro para efetuar as alterações, reinicie o micro e tudo deverá funcionar perfeitamente.

O(s) cabo(s) e placas de rede estão funcionando as configurações estão iguais em todos os micros e mesmo assim não consigo acessar a rede nem enxergar os micros no ambiente de rede. O que pode estar acontecendo?

Este é um problema comum e relativamente simples: ao iniciar o Windows, quando aparece a tela de logon (que deve estar configurada para Cliente para redes Microsoft), alguns usuários simplesmente a ignoram e pressionam a tecla ESC. Isto não deve ser feito pois o Windows não entrará na rede: você poderá até conseguir pingar a outra máquina pelo prompt do DOS mas não conseguirá acessá-la e vice-versa.

Será necessário digitar a senha mesmo que esta seja em branco pois basta pressionar a tecla enter no logon ou clicar em OK. Fazendo isto tudo correrá bem.

Fiz todos os procedimentos acima e mesmo assim os micros não aparecem no ambiente de rede. O que devo fazer ?
A pressa é inimiga da perfeição: na maioria das vezes o Windows demora para mostrar os computadores no Ambiente de Rede e isto é normal: dois minutos após o micro ser ligado os micros começam a aparecer no ambiente de rede e você já pode acessar os outros micros mesmo que estes não estejam aparecendo no Ambiente de Rede (para isto basta clicar no menu Iniciar > Localizar > Computadores e digitar o nome do computador que você quer acessar: ele aparecerá na lista de resultados e com um clique duplo em cima do mesmo você terá acesso a ele).



Computadores aparecendo no Ambiente de rede


Não adianta: a rede não funciona mesmo seguindo todos os passos!
Neste caso mesmo com as duas placas de rede com leds aceso é possível que uma delas esteja com algum problema e para tirar a dúvida troque a placa de rede e coloque alguma que você tenha certeza que está funcionando.

Problemas com a Impressora em rede:
Quando ligo o micro que está usando a impressora pela rede, aparece uma mensagem avisando que não foi possível conectar a LPT1 no micro servidor mesmo que o computador esteja ligado, sendo que às vezes não aparece a mensagem e funciona tudo bem. Qual será o problema?

Mesmo se o computador aonde a impressora está conectada estiver ligado, é necessário que a impressora esteja ligada também: se ela não estiver ligada esta mensagem aparecerá, por este motivo sempre verifique se ambos estão ligados.


Adaptado de:
http://www.babooforum.com.br/forum/Identificando-problemas-em-uma-Rede-Domestica-t629740.html

Frame Relay


O Frame Relay é um padrão da Consultative Committee for International Telegraph and Telephone (CCITT) e do American National Standards Institute (ANSI) que define um processo para enviar dados por uma rede de dados pública (PDN). É uma tecnologia de dados eficiente e de alto desempenho usada em redes no mundo todo. O Frame Relay é um modo de enviar informações por uma WAN dividindo os dados em pacotes. Cada pacote viaja através de uma série de switches em uma rede Frame Relay para alcançar seu destino. Ele opera nas camadas física e de enlace do modelo de referência OSI, mas depende de protocolos de camada superior como o TCP para a correção de erros. O Frame Relay foi originalmente concebido como um protocolo para uso em interfaces ISDN. Hoje, o Frame Relay é um protocolo da camada de enlace de dados comutado, padrão da indústria, que trata vários circuitos virtuais usando o encapsulamento High-Level Data Link Control (HDLC) entre dispositivos conectados. O Frame Relay usa circuitos virtuais para fazer conexões através de um serviço orientado à conexão.

A rede que fornece a interface do Frame Relay pode ser uma rede pública de serviços telefônicos ou uma rede de equipamentos privados, que serve a uma única empresa. Uma rede Frame Relay pode incluir computadores, servidores, etc., do lado do usuário, além de dispositivos de rede Frame Relay, como switches, roteadores, CSU/DSUs ou multiplexadores. Como você aprendeu, dispositivos de usuários são normalmente chamados de equipamento de terminal de dados (DTE), ao passo que o equipamento de rede que faz interface com o DTE é geralmente chamado de equipamento de terminal de circuito de dados (DCE).


Extraído do Curso Cisco Ccna