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Perda e Vazão de Pacotes

Neste pequeno tutorial, iremos aprender dois importantes conceitos para nossa formação profissional, que são as perdas e a vazão de pacotes.


Perda de Pacotes em Redes de Computadores

Sim, infelizmente, na maioria das redes, existe a perda de pacotes.
E um dos principais fatores que contribui para a perda de pacotes é o atraso de fila.

Se vários pacotes chegarem ao mesmo tempo em um roteador, este irá processar um por vez, para decidir para qual enlace enviar.

Os outros pacotes terão que esperar esse processamento e transmissão daquele pacote que está no roteador. Eles irão esperar em um buffer, uma memória que, obviamente, não é infinita.

Assim, se um pacote chegar em um nó, e o buffer deste estiver cheio...haverá a perda de pacote, pois este não tem para onde ir.

Certamente você já sofreu com a perda de pacote. Na verdade, é bem comum essa perda, mas quanto menos houver, melhor.

Em alguns casos, como assistir um vídeo no Youtube ou abrir uma foto de uma rede social, alguns pacotes que se perdem nem são percebidos (pois há muitos frames em um filme e milhões de pixels em uma imagem, de modo que o olho humano não percebe pequenas perdas).

Porém, há situações que a perda de pacotes é algo que não pode ocorrer.
Lembra quando baixou aquele programa e ao executar ele deu erro? Pois é, um bit faltando já o suficiente para ter um arquivo corrompido.

Para alguns casos, há uma nova tentativa de envio de pacotes perdidos, em outros casos não.
Estudaremos em mais detalhes essas perdas em outros tutoriais.

Vazão em Redes de Computadores

Além dos atrasos e perdas, outro conceito importante que ajuda a definir as características de uma rede, é a vazão de dados.

A vazão nada mais é que a taxa com que os dados são transferidos de um local para outro.
Imagine que você esteja baixando um jogo de um site ou mesmo de um programa do tipo P2P (um torrent), a vazão é o que você conhece como velocidade.

Tanto servidores como clientes, possuem limitações nas vazões.
Seu modem permite que você faça download e upload a uma vazão máxima.

Caso esteja recebendo ou enviando mais de um arquivo, essa vazão total de seu sistema final será dividida.

Fonte: Redes Progressiva

Protocolo rlogin

O rlogin é um sistema oferecido por sistemas Berkeley 4BSD Unix e definida na RFC 1258 BSD - Rlogin em setembro de 1991. É um serviço de login remoto que conecta a máquina cliente na máquina servidora de forma que a sua utilização é transparente para o usuário (Figura 01). Com isso, o usuário pode executar comandos interativos como se estivesse na máquina servidora. O rlogin possui um pacote incluso chamado de rsh que funciona como um deamon do xinetd, logo pode ser inicializado pelo inetd.

Neste contexto, a máquina remota é o servidor utilizando o programa login, e os clientes que acessam o servidor utilizam o programa rlogin, o sistema assim requer a utilização do protocolo TCP e da porta 513 como padrão dando suporte ao controle de fluxo dos dados.
                                                                      (Figura 01)


As principais características que diferenciam o protocolo Telnet do protocolo rlogin são: 
a) O servidor é sempre informado sobre o tipo de terminal com o cliente de trabalho sem negociação.

b) O servidor também é informado sobre a identidade do utilizador no sistema de cliente, que pode ser usada para automatizar o processo de autenticação. 

c) Se você alterar o tamanho da janela do terminal de exibição, ele pode enviar automaticamente um sinal para o servidor notificar.Atividade Com algumas implementações Unix do cliente Telnet, você pode usar os comandos de alternância netdata.

d)
Na transmissão de dados, sempre 8 bits de cada byte pode ser usado.

Noções básicas de protocolo rlogin


O protocolo rlogin usa conexões TCP. O nome oficial do serviço prestado por este protocolo é login e o número da porta designado para este serviço é o 513.Quando o cliente estabelece uma conexão com o servidor, primeiro envia quatro cordas, cada um terminou com uma NUL (código 0). São os seguintes textos: 

• Uma sequência vazia (contém apenas NUL).
• O nome do usuário no sistema cliente.
• O nome de usuário que você deseja estabelecer uma sessão de trabalho no sistema do servidor.
• O tipo de terminal e separadas com velocidade "/" (por exemplo, VT100 / 9600).

Quando tiver recebido estas quatro cordas, o servidor envia um caractere NUL e iniciar a transferência de dados entre cliente e servidor em modo de controle de fluxo. Neste modo, o cliente envia os caracteres o usuário digita que você chegar, personagens DC3 exceto controle ("^ S") e DC1 ("^ Q"), que significa "suspender a transmissão 'e' retomar ' respectivamente.Por outro lado, o cliente apresenta os dados enviados a partir do servidor que chegar. O cliente pode também receber mensagens de controlo a partir do servidor, que são representados por um código de bytes de dados enviados num urgente TCP. O cliente deve responder a essas mensagens imediatamente e suspender temporariamente o tratamento de outros dados que possam ter recebido.

Por definição o rlogin não permite o login remoto do usuário root, neste caso o usuário de utilizar outro usuário para ser o administrador do sistema, mas sempre terá poderes menores que o do root.
Host Confiáveis (Trusted Hosts)
Se um host confia em um outro host, então os usuários que tenham o mesmo username em ambos os hosts podem logar de um host em outro sem ter que digitar a senha utilizando algum programa de acesso remoto, por exemplo o rlogin.
Usuários Confiáveis (Trusted Users)

Os Usuários confiáveis são como os hosts confiáveis só que se referem a usuários que pretendem fazer um login. Se for configurado que um usuário de outro computador seja um usuário confiável com a sua conta, então ele pode logar na sua conta sem ter que digitar a senha.


Fontes: Projeto de RedesRedes de computadores - Universitat Oberta de Catalunya
 

O que é o GNU/Linux

      O GNU/Linux é um sistema operacional livre, compost o pelo núcleo Linux (conhecido como kernel) e pelas bibliotecas e ferramentas do projet o GNU, além de diversos programas livres feitos por outros programadores e empresas. É um sistema q ue segue a norma Unix.
      Os Sistemas Operacionais que utilizam o kernel do Linux utilizam o sistema GNU que oferece um interpretador de comandos, utilitários, interfac es gráficas, bibliotecas, compiladores e ferramenta s e vários outros programas. Por essa razão, Richard M. Stallman, criador e líder do projeto GNU, solicita aos utilizadores que se refiram ao Linux c omo o sistema completo GNU/Linux. “Um sistema GNU baseado em Linux ou sistema GNU/Linux, para sim plificar.” (Stallman, 1998) “
      Por volta do início dos anos 90 nós agrupamos todo o sistema à parte do núcleo (e nós ainda estamos trabalhando em um kernel, GNU Hurd, que exe cutará em cima do Mach). Desenvolver esse núcleo tem sido bem mais difícil do que esperávamos , e nós ainda estamos trabalhando em sua finalização.” (Stallman, 1998)
      E antes de ser terminada versão oficial do Projeto GNU, Linus Torvalds uniu o Linux com o sistema GNU para compor um sistema livre completo.
      A primeira versão do “Linux” (Linus + Unix) foi anu nciada em 1991 por Linus Torvalds, e que a partir daí recebeu ajudas e contribuições de prog ramadores do mundo todo, com o intuito de fazer evoluções e melhoras constantes em seu código.
      O GNU/Linux É um Sistema Operacional Livre distribu ído gratuitamente pela Internet. Seu código fonte é aberto o que o deixa livre para faze r alterações por qualquer pessoa que conheça um pouco de programação. E por ser um sistema de códig o aberto sua performance, estabilidade e velocidade são aprimorados cada vez mais, pela comu nidade no mundo todo.

Fonte: de Matos, Leonardo Kolisnik