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Roteador carrega bateria enquanto permite acesso à internet

Um dispositivo transformaria o sinal emitido pelo roteador em energia elétrica, permitindo a recarga de aparelhos pelo Wi-Fi.

Pesquisadores da Universidade de Washington estão desenvolvendo um método de carregar baterias via Wi-Fi. O projeto utilizaria smartphones e outros dispositivos adaptados para transformar os sinais enviados pelo roteador em energia elétrica. Assim, eles seriam carregados enquanto trafegam normalmente na web.
Utilizar Wi-Fi para recarregar aparelhos não é novidade. Esta é a primeira vez, porém, que um roteador é utilizado de forma simultânea, oferecendo internet e energia elétrica. Além disso, o alcance de 8,5 metros é uma marca importante no que concerne ao desenvolvimento da tecnologia.
Para conseguir tal feito, os pesquisadores acoplaram sensores especiais nos aparelhos, que transformam os sinais de internet em energia. No roteador, no entanto, não é necessário nenhum tipo de intervenção.
A tecnologia ainda está em fase de testes e não há previsão de quando chegará ao mercado.

Fonte: Estadão

TFTP

O TFTP, ou Trivial File Transfer Protocol, é um protocolo de alto nível simples para a transferência de servidores de dados usar para inicializar estações de trabalho sem disco, X-terminais e roteadores usando Protocolo de Dados do Usuário (UDP).Embora possa parecer semelhante, TFTP funciona de forma diferente do que FTP (File Transfer Protocol) e HTTP (HyperText Transfer Protocol). Embora TFTP também é baseado em tecnologia de FTP, TFTP é um protocolo completamente diferente. Entre as diferenças é que protocolo de transporte de TFTP usa UDP que não é seguro enquanto FTP usa Transmission Control Protocol (TCP) para proteger as informações.TFTP foi projetado principalmente para ler ou escrever arquivos usando um servidor remoto. No entanto, o TFTP é um protocolo multi-purpose que pode ser aproveitada para uma variedade de tarefas diferentes.
Os profissionais de TI e Sys Admins normalmente usam configuração TFTP para:

    
Transferência de arquivos
    
Remote-booting sem discos rígidos
    
Códigos Atualizando
    
Fazer o backup de configurações de rede
    
Fazer o backup de arquivos de configuração do roteador
    
Guardar imagens ISO


    
Iniciando PCs sem um discoDepois de uma estação de trabalho foi iniciado a partir de uma ROM da placa de rede, a instalação TFTP irá baixar um programa e, em seguida, executá-lo a partir de um servidor central.


Modos de protocolo de transferência de TFTPHá três modos de transferência atualmente suportados pelo protocolo TFTP:

    netascii
    octet
    mail

 
Modos adicionais também podem ser definidos por pares de hospedeiros cooperantes.Usando o protocolo TFTP, uma transferência será iniciado com um pedido para ler ou escrever um arquivo ao mesmo tempo, solicitando uma conexão.

IPv6

IPv6 é a versão mais atual do IP (Internet Protocol). Originalmente oficializada em 6 de junho de 2012, é fruto do esforço do IETF para criar a "nova geração do IP" (IPng: Internet Protocol next generation).

O principal motivo para a implantação do IPv6 na Internet é a necessidade de mais endereços, porque a disponibilidade de endereços livres IPv4 terminou.
Para entender as razões desse esgotamento, é importante considerar que a Internet não foi projetada para uso comercial. No início da década de 1980, ela poderia ser considerada uma rede predominantemente acadêmica, com poucas centenas de computadores interligados. Apesar disso, pode-se dizer que o espaço de endereçamento do IP versão 4, de 32 bits, não é pequeno: 4 294 967 296 de endereços.
Ainda assim, já no início de sua utilização comercial, em 1993, acreditava-se que o espaço de endereçamento da Internet poderia se esgotar num prazo de 2 ou 3 anos. Isso não ocorreu por conta da quantidade de endereços, mas sim por conta da política de alocação inicial, que não foi favorável a uma utilização racional desses recursos. Dividiu-se esse espaço em três classes principais (embora existam a rigor atualmente cinco classes), a saber:
  • Classe A: com 128 segmentos, que poderiam ser atribuídos individualmente às entidades que deles necessitassem, com aproximadamente 16 milhões de endereços cada. Essa classe era classificada como /8, pois os primeiros 8 bits representavam a rede, ou segmento, enquanto os demais poderiam ser usados livremente. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 00000000.*.*.* (0.*.*.*) e 01111111.*.*.* (127.*.*.*).
  • Classe B: com aproximadamente 16 mil segmentos de 64 mil endereços cada. Essa classe era classificada como /16. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 10000000.0000000.*.* (128.0.*.*) e 10111111.11111111.*.* (191.255.*.*).
  • Classe C: com aproximadamente 2 milhões de segmentos de 256 endereços cada. Essa classe era classificada como /24. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 11000000.0000000.00000000.* (192.0.0.*) e 11011111.11111111.11111111.* (213.255.255.*).
Os 32 blocos /8 restantes foram reservados para Multicast e para a IANA (Internet Assigned Numbers Authority).
O espaço reservado para a classe A atenderia a apenas 128 entidades, no entanto, ocupava metade dos endereços disponíveis. Não obstante, empresas e entidades como HP, GE, DEC, MIT, DISA, Apple, AT&T, IBM, USPS, dentre outras, receberam alocações desse tipo.

IPv6 e IPv4

O elevadíssimo número de endereços IPv6 permite que apenas este protocolo seja utilizado na internet. Acontece que essa mudança não pode acontecer de uma hora para outra. Isso porque roteadores, servidores, sistemas operacionais, entre outros precisam estar plenamente compatíveis com o IPv6, mas a internet ainda está baseada no IPv4. Isso significa que ambos os padrões vão coexistir por algum tempo.
Seria estupidez criar dois "mundos" distintos, um para o IPv4, outro para o IPv6. Portanto, é necessário não só que ambos coexistam, mas também se que comuniquem. Há alguns recursos criados especialmente para isso que podem ser implementados em equipamentos de rede:
- Dual-Stack (pilha dupla): faz com que um único dispositivo - um roteador, por exemplo - tenha suporte aos dois protocolos;
- Tunneling (tunelamento): cria condições para o tráfego de pacotes IPv6 em redes baseadas em IPv4 e vice-versa. Há várias técnicas disponíveis para isso, como Tunnel Broker e 6to4, por exemplo;
- Translation (tradução): faz com que dispositivos que suportam apenas IPv6 se comuniquem com o IPv4 e vice-versa. Também há várias técnicas para tradução, como Application Layer Gateway (ALG) e Transport Relay Translator (TRT).
Felizmente, praticamente todos os sistemas operacionais da atualidade são compatíveis com ambos os padrões. No caso do Windows, por exemplo, é possível contar com suporte pleno ao IPv6 desde a versão XP (com Service Pack 1); versões posteriores, como Windows 7 e Winodws 8, contam com suporte habilitado por padrão. Também há compatibilidade plena com o Mac OS X, Android e versões atuais de distribuições Linux, entre outros.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/IPv6 ; http://www.infowester.com/ipv6.php

Como funciona o GPS

O Sistema de Posicionamento Global, popularmente conhecido como GPS (Global Positioning System), é um sistema que utiliza satélites para localizar onde o receptor do sinal do satélite está naquele momento. O GPS funciona a partir de uma rede de 24 satélites que ficam distribuídos em seis planos, próximos a órbita do planeta Terra. Estes satélites enviam sinais para o receptor (o aparelho de GPS), e então, a partir disso, o aparelho de GPS interpreta esses sinais dizendo onde exatamente você está naquele momento.
Atualmente existem dois sistemas que permitem a navegação por satélite: O GPS americano e o GLONASS russo. Também, existem dois outros sistemas que estão em fases de implementação: o Galileo, da União Européia, e o Compass, da China.

História

A história da criação do sistema se iniciou em 1957. Ano em que a União Soviética lançou o primeiro satélite artificial da história. Esse foi o passo inicial para que a humanidade iniciasse os estudos sobre o uso dos satélites na obtenção da localização de pontos sobre a superfície terrestre.
O sistema de GPS foi criado a partir de outro projeto do Departamento de Segurança americano chamado de NAVSTAR. O sistema NAVSTAR disponibilizaria várias informações geográficas, como localização e clima, por exemplo, de qualquer parte da superfície terrestre. O projeto NAVSTAR foi iniciado em 1960, e após vários anos de correções e ajustes o projeto NAVSTAR tornou-se totalmente funcional e pronto para operar em 1995.
Após certo tempo, o projeto NAVSTAR tornou-se o sistema de GPS. E o sucesso desse sistema foi tanto, que o presidente Bill Clinton, em 2000, viu a necessidade de tornar as informações recolhidas pelos satélites, que antes era exclusiva para o uso militar, disponíveis para o uso civil e gratuito.

Como funciona

Os satélites, assim como os receptores GPS, possuem um relógio interno que marca as horas com uma precisão incrivelmente grande em nano segundos. Quando o satélite emite o sinal para o receptor, o horário em que ele saiu do satélite também é enviado.
 Os envios desses sinais ocorrem constantemente. Este sinal enviado para o receptor é um sinal de rádio, que viaja uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo (tal velocidade é conhecida como velocidade da luz!!) no vácuo. Resta ao receptor calcular quantos nano segundos este sinal demorou a chegar até ele, assim ele consegue “descobrir” onde você está. E como o sinal é enviado constantemente, o receptor sempre sabe onde está o satélite, mantendo, assim, sua posição exata sempre atualizada.

A triangulação

Agora você já sabe como é calculada a distância entre o satélite e o seu receptor, ficando mais fácil de entender como ele usa isso para determinar sua localização com uma margem erro de apenas 20m.
Os GPS usam um sistema chamado de triangulação pra determinar a localização do receptor na Terra. A triangulação funciona da seguinte forma: três satélites enviam o sinal para o receptor, que calcula quanto tempo cada sinal demorou a chegar nele. A teoria deste conceito é bem complexa, veja a imagem abaixo e entenda como funciona o conceito.
Além da sua localização terrestre, o receptor GPS também consegue saber a altura do receptor em relação ao nível do mar, porém para isso é necessário um quarto satélite.

Mapas e outros dados

 Vamos supor que você esteja perdido no deserto próximo a uma cidade. Porém, você sabe que está a cinco quilômetros da cidade, mais não sabe em qual direção ela está. O receptor de GPS, com o auxilio da triangulação, já sabe onde você está. O receptor compara sua localização com um mapa, que vai lhe mostrar exatamente por onde você tem que ir para chegar ao seu destino.
Os mapas e os dados que aparecem na tela do aparelho de GPS são desenvolvidos pelas empresas do aparelho e servem apenas para lhe ajudar a identificar onde você está. Estes mapas são apenas uma camada, e não tem nada a ver com o sistema de GPS administrado pelos Estados Unidos.

Curiosidades

  • No Brasil, o primeiro receptor GPS foi utilizado em 1992. Inicialmente ele era usado para rastrear caminhões com cargas valiosas;
  • Que Apenas em 2000 o sinal dos satélites de GPS foi liberado ao uso civil. Antes, os EUA impunham uma “disponibilidade seletiva” que impossibilitava o uso civil do sinal com uma precisão menor que 90 metros;
  • No interior dos satélites, há relógios atômicos de uma precisão enorme. Eles atrasam 1 segundo a cada 100 mil anos;
  • Apesar do sinal dos satélites funcionarem em todo o globo terrestre, há dois países que não permitem a utilização do seu sinal em seus territórios: Coreia do Norte e a Síria;
  • Até em 2009, no território do Egito também era proibido o uso do sinal GPS.

Teste a Velocidade de Sua Internet

Abaixo está o resultado do teste da velocidade de sua internet, você pode também utilizar algum dos links disponibilizados mais abaixo para fazer mais testes de velocidade de sua internet.
Sites para testar a sua internet:
http://speedtest.copel.net
http://www.minhaconexao.com.br
http://www.brasilbandalarga.com.br/speedtest
http://www.rjnet.com.br/3velocimetro.php

Chaveamento em Redes de Computadores


À medida que cresce o uso das redes de computadores, o modelo de computação muda de um grupo de trabalho físico para uma orientação a conexões remotas. No ambiente orientado à conexões remotas, há necessidade de redes que satisfaçam as demandas do usuário final por largura de banda, acesso e segurança, ao mesmo tempo proporcionando capacidade de gerenciamento ao nível corporativo. Neste contexto, novas capacidades de chaveamento em pontes (bridges), roteadores (routers) e switches acrescentam maior poder às redes e facilitam a interconexão com WAN’s corporativas.

Chaveamento nas redes

As redes de comunicação normalmente são estruturadas a partir do uso de tecnologias baseadas em backbones de alta velocidade. Os backbones, por sua vez, contemplam tecnologias diversificadas que utilizam a segmentação para obter melhor performance e maior largura de banda (Figura 1). Entretanto, à medida que novos nós são acrescentados à rede, há uma tendência na diminuição da largura de banda individual.




Figura 1 - Backbone utilizando roteadores e switches para o chaveamento


Não há maiores problemas quando o tráfego de rede é pequeno ou inexistente, mas os retardos aumentam à medida que os nós se tornam mais ativos ou quando a rede cresce, já que cada nó passa a competir por uma porção da largura de banda disponível. Naturalmente, crescentes volumes de tráfego significam mudanças na rede e pelo menos dois enfoques são tentados: o primeiro é aumentar a velocidade da rede, o que implica em outros problemas, como custos e complexidade; o segundo enfoque consiste em dividir a rede em segmentos separados por dispositivos de chaveamento (switching).
O chaveamento é o enfoque mais correto, uma vez que cada segmento é compartilhado, mas as comunicações podem ocorrer simultaneamente em diferentes segmentos, aliviando o congestionamento da rede. Entretanto, o crescimento da rede ainda poderá causar problemas de tráfego e, neste caso, a solução lógica será reduzir cada segmento a um nó. O nó cuja função é o chaveamento (ou comutação) entre as estações que desejam se comunicar é denominado "comutador".
O chaveamento é interessante em redes de computadores porque reverte a equação da largura de banda, permitindo aproveitar toda a capacidade de transmissão disponível em cada segmento. Exceto por uma sobrecarga, esse aproveitamento é mantido e, como resultado, o tráfego dos segmentos nas redes legadas pode ser aumentado sem a necessidade de alterações no hardware ou mesmo no cabeamento.

Como funciona o chaveamento

O chaveamento é necessário sempre que mudarem as características dos dados que trafegam pela rede (por exemplo, de Ethernet para X.25) ou mudar de velocidade (Fast Ethernet para Gigabit Ethernet, por exemplo). Duas categorias básicas de chaveamento são: chaveamento de pacotes e chaveamento de circuitos. O chaveamento de pacotes utiliza uma célula de dados de comprimento fixo, enquanto no chaveamento de circuito o elemento transportador é chaveado, geralmente pela duração de toda a mensagem.
As pontes utilizam informações de endereço MAC (Media Access Control) da camada de enlace do modelo OSI (Open Systems Interconnection) para determinar o destino de cada pacote que chega (Figura 2). É bom lembrar sempre que, de acordo com o modelo OSI, na camada de rede, as unidades de informação são chamadas "pacotes" (packets) e na camada de enlace de dados são chamadas de "quadros" (frames). Como exemplos pode-se citar os quadros Ethernet, Token Ring e Frame Relay e pacotes IP e IPX. Normalmente existe uma relação 1:1 entre eles, ou seja, um pacote IP normalmente é transportado por um quadro Ethernet, por exemplo.
Quando uma bridge encontra um endereço MAC desconhecido, envia o pacote para todas as suas portas, o que é conhecido como flooding (inundação), e pode ocasionar vários problemas de tráfego e mesmo de segurança na rede.

Figura 2 - Modelo OSI

As pontes tomam conhecimento dos relacionamentos entre endereço/porta dinamicamente; se um novo endereço é válido, ele é acrescentado à uma tabela de relacionamentos. Enquanto um endereço não é assimilado pela ponte, os pacotes podem ser enviados para todos os endereços ativos.
A camada MAC também reserva endereços como designadores de broadcast, pacotes que são enviados para todos os usuários que estão na rede e que interrompem o envio de todas as outras mensagens. Usado com muita frequência, o resultado é uma "tempestade" de broadcast que pode perturbar o funcionamento de toda a rede (Figura 3).

 

Figura 3 - Dados na porta "F" são direcionados para broadcast

Já os roteadores tomam um enfoque diferente, utilizando a camada de rede do modelo OSI, estabelecendo um esquema diferente de endereçamento para cada tipo de protocolo da rede. Para ser compatível com múltiplos padrões, os roteadores têm uma lógica de chaveamento mais complexa do que a das pontes, com consequentes retardos e custos adicionais associados.

Determinando o dispositivo de chaveamento

A principal dificuldade em tratar pacotes e quadros está no fato do tamanho ser variável. Para permitir que cada uma de suas portas opere em velocidade máxima, um switch deve lidar com o volume potencial total de tráfego de todos os nós conectados a ele, bem como a sobrecarga de chaveamento, os bits extras de código atribuídos a cada unidade de tráfego de dados considerada. Essas unidades de tráfego podem ser frames Ethernet de comprimento variável até pacotes de comprimento constante, como ocorre com as células ATM.
A ideia de trabalhar com unidades de informação de tamanhos fixos é atraente, pois os equipamentos usados para compartilhar fluxos de informação, chamados de multiplexadores, possuem uma eletrônica capaz de manipular unidades de informação de tamanho fixo com facilidade e rapidez. Assim, para os pacotes de comprimento variável, algumas aplicações apresentam maior complexidade e atraso, uma vez que é necessário determinar o começo e o fim de cada um. No caso de chaveamento de pacotes de comprimento fixo, este pode ser implementado completamente em hardware, tornando mais simples a solução.
O dispositivo de chaveamento pode ser determinado pela função, pelas unidades de tráfego chaveadas ou pela configuração do hardware. Como rótulos funcionais temos ponte, roteador e mesmo o switch clássico. O rótulo do tipo de tráfego (Frame-Relay, ATM, Fibre Channel etc.) indica o uso pretendido. O que determina a escolha de um ou outro são as vantagens e desvantagens relativas, bem como a adaptabilidade às necessidades futuras da rede.

Enfoque para o chaveamento de pacotes

Pode-se estabelecer três tipos de hardware de chaveamento de pacotes: por memória compartilhada, barramento compartilhado e matrizes de multi-estágios. Porém, essas categorias não definem todos os dispositivos e as definições dos fabricantes não aderem a um padrão em particular. Muitas informações adicionais sobre os dispositivos devem ser assimiladas e custos por porta, mesmo dentro de uma mesma categoria, podem apresentar uma grande variação.
Arquiteturas de memória compartilhada e barramento compartilhado apresentam elementos em comum. As duas fazem uso de buffer de I/O em memória que é conectada à lógica de chaveamento por um barramento. Dispositivos com memória compartilhada geralmente dependem de uma porção da memória comum gerenciada por lógica para o chaveamento das portas, enquanto o modelo de barramento compartilhado utiliza um barramento cuja largura de banda é significativamente maior do que todas as demandas das portas acopladas.
Um dispositivo de chaveamento multi-estágio é um conjunto de nós chaveadores, cada um com duas entradas, duas saídas e um sinal de controle. Qualquer entrada pode ser direcionada para qualquer saída. Para executar uma transmissão, o dispositivo chaveador deve copiar a informação nos nós de chaveamento apropriados até enviar os pacotes para as portas de saída correspondentes, o que aumenta o tráfego na malha chaveadora.

Redes em alta velocidade

O chaveamento não é uma proposta muito simples, embora seja mais barata que substituir interfaces e refazer o cabeamento para aumentar a taxa de transmissão da rede. Nas aplicações em redes remotas, os custos limitadores não estão no hardware, mas sim na transmissão dos dados. Uma das possibilidades de uso da tecnologia está no uso de software para criar segmentos de rede de usuários independentemente da localização física destes ou do tipo de conexão, ou seja, utilizar as redes virtuais.

Em uma rede física, o administrador da rede pode mapear grupos de trabalho, estabelecer conexões e coletar dados para gerenciamento. Em uma rede virtual, isso não é tão simples. De fato, alguns novos problemas podem ser introduzidos, como manter convenções de endereços de roteamento quando um usuário pertencer a duas ou mais redes diferentes e questões de segurança dos dados.