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Usando o comando wget no Windows

Muitos gostam de usar o comando wget, com seus infinitos recursos. Veremos como usá-lo no windows

Bem em seu pacote original http://www.gnu.org/software/wget/
Seu código pode ser baixado aqui http://ftp.gnu.org/gnu/wget/

Os que são programadores podem compilar suas próprias versões, usando Visual Studio C da Microsoft, ou o da Borland. Dentro da pasta windows do seu código tem um arquivo README que explica mais detalhes.

Bem existe nesse site http://users.ugent.be/~bpuype/wget/ uma versão já compilada.
Vamos abrir o cmd . Em inicia > executar : comando cmd
Pode-se salvar esse executavel no G:isos.
Para entrar na pasta digitei
g:


Depois
cd isos

Para poder executar o binário. Para executar o programa:
wget website/arquivo

Foi usado o comando que lê o conteúdo de um arquivo com links,
a opção -c continua o download se houver algum problema
e a opção i para ler o arquivo chamado mandriva:
wget -ci mandriva

Baixando o kubuntu

wget -c http://ubuntu.c3sl.ufpr.br/releases/kubuntu/karmic/
kubuntu-9.10-desktop-i386.iso

A tela do comando no Windows ,nesse caso baixando o dvd do mandriva:



Extraído de: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/windows/usando_o_comando_wget_no_windows

MRTG

O Multi Router Traffic Grapher (MRTG) é uma ferramenta de monitoração que gera páginas HTML com gráficos de dados coletados a partir de SNMP ou scripts externos. É conhecido principalmente pelo seu uso na monitoração de tráfego de rede, mas pode monitorar qualquer coisa desde que o host forneça os dados via SNMP ou script.

Foi desenvolvido por Tobias Oetiker e Dave Rand. Foi escrito em Perl mas utiliza um módulo em C para gerar os gráficos.

Características

  • Mede sempre 2 valores, no caso de tráfego, pode ser Entrada e Saída.
  • Faz as leituras via SNMP ou através de script que retorne um formato padrão.
  • Coleta dados a cada 5 minutos por padrão, mas este tempo pode ser aumentado ou diminuido.
  • Cria uma página HTML com 4 gráficos (diário, semanal, mensal e anual). Se algum deles não for necessário pode ser suprimido.
  • O MRTG pode avisar caso o valor do gráfico atinja um valor pré-estabelecido. Por exemplo: se determinado servidor atinge 95% do espaço do disco, o MRTG pode mandar um e-mail para o administrador informando o ocorrido.
  • Possui uma ferramenta para gerar os arquivos de configuração: o CFGMAKER.
  • Possui uma ferramenta para gerar um página de índice para os casos em que muitos ítens são monitorados: o INDEXMAKER.
O MRTG é software livre distribuído nos termos da GNU General Public License.

Instalando e configurando SNMP e MRTG

Neste artigo veremos como instalar e usar o SNMP e MRTG.
Os agentes SNMP devem ser executados no modo SOMENTE-LEITURA (RO) porque o coletor SNMP somente precisa ler os dados nas máquinas remotas. Limitando como tem a permissão de acessar os agentes nos dispositivos remotos aumentando um pouco a segurança.
Nunca esqueça que a comunidade SNMP está cruzando a rede em texto limpo e pode ser facilmente interceptada usando ferramentas como o WireShark, antigo Ethereal.

Serão necessários os pacotes SNMP, MRTG e o Apache rodando. Baixe os fontes de acordo com sua distribuição e instale. Instale e configure o SNMP e o MRTG nesta ordem. Tem que ser feito desta forma, pois é preciso que o SNMP esteja devidamente configurado para que o MRTG possa atuar sem problemas.

Em máquinas debian/Ubuntu Linux:

Instale o serviço SNMP:
#apt-get install snmpd

Instale o apache:

#apt-get install apache2

Depois de instalados, iremos configurar o SNMP. Edite o arquivo snmpd.conf:

# vi /etc/snmp/snmpd.conf

Existem diversos tipos de configuração para monitoramento via MRTG, neste texto trataremos de uma configuração simples e funcional.

Ache o tópico "## sec.name source community" e descomente as linhas:

com2sec     local     localhost        private
com2sec mynet 192.168.0.0/24 public
com2sec public default public

Observe a segunda linha, onde está definido o nome e o endereço da rede.

Em seguida descomente e defina as seguinte linhas:

group mygroup   v1          mynet
group mygroup v2c mynet
group local v1 local
group local v2c local
group public v1 public
group public v2c public

view all included .1 80
access mygroup "" any noauth 0 all none none
access public "" any noauth 0 all none none
access local "" any noauth 0 all all all

Essas linhas vêm descomentadas por padrão. Deixe-as:

syslocation Unknown (edit /etc/snmp/snmpd.conf)
syscontact Root (configure /etc/snmp/snmp.local.conf)

Pronto salve o arquivo e inicie o serviço:

# service snmpd start

Configurando MRTG


Você pode usar o comando apt-get install mrtg e o programa irá baixar e instalar automaticamente. Agora se você quiser baixá-lo, visite a página oficial do MRTG:
O MRTG requer o seguinte para compilar e funcionar no seu Linux: gcc, perl, gd, libpng, zlib. Provavelmente sua distribuição já veio com esses pacotes, então não os cobrirei neste tutorial. Vamos agora começar a instalação:

# tar zpfx mrtg-2.9.25.tar.gz
# cd mrtg-2.9.25
# ./configure --prefix=/usr --sysconfdir=/etc/mrtg

[...configurando a compilação...]

# make

[...compilando...]

# make install

E pronto. Se tudo ocorrer bem, o MRTG estará instalado corretamente no seu sistema, e pronto para o uso! Mas antes, teremos que criar um arquivo de configuração para o MRTG usar. Para isso utilizaremos um utilitário do MRTG chamado “cfgmaker”. Tenha em mãos o IP do seu roteador e a senha “community” dele… Se você não souber o que diabos é isso, então está precisando mexer um pouco mais com o roteador :) Execute o comando:

cfgmaker --global 'WorkDir: /var/www/html/mrtg' \
--global 'Options[_]: bits,growright' \
--output /etc/mrtg/exemplo.cfg \
community@xxx.xxx.xxx.xxx

Onde “xxx.xxx.xxx.xxx” é o IP do seu roteador. Este comando irá gerar o arquivo “/etc/mrtg/exemplo.cfg” e servirá para alterarmos manualmente, comparando com o resultado. Veja este exemplo de configuração final comentada:

# ---------------------
# Configurações Globais
# ---------------------

# Diretório onde vai ficar a página com os gráficos gerados
# pelo MRTG
WorkDir: /var/www/html/mrtg

# Língua usada pelo MRTG para as mensagens na página
Language: brazilian

# Opções:
# bits = Mostrar a velocidade em bits (bits/bytes)
# growright = O gráfico cresce para a direita
Options[_]: bits,growright

# Rodar como Daemon? Assim não será preciso colocar
# no crontab, só precisará colocar um comando na
# inicialização do Linux.
RunAsDaemon: yes

# --------------------------------
# Configuração do link 1 (256kbps)
# --------------------------------

# Aqui você terá de comparar com o exemplo gerado
# pelo comando 'cfgmaker', coloque o valor igual
# ao que foi mostrado. O primeiro número é essencial
# para saber a ligação que estamos usando no roteador.
Target[EXEMPLO]: 1:community@xxx.xxx.xxx.xxx:

# A quantidade de bytes que o link suporta.
# 64kbps = 8000
# 256kbps = 32000
MaxBytes[EXEMPLO]: 32000
AbsMax[EXEMPLO]: 32000

# Com essa opção, todos os 4 gráficos não serão
# redimensionados de acordo com o uso do link. Eles sempre
# terão a altura do máximo de tráfego que se pode chegar
# (de acordo com os itens acima).
Unscaled[EXEMPLO]: dwmy

# Configurações da página. Título e frase no Topo.
Title[EXEMPLO]: Exemplo de Análise de Tráfego para link de 256kbps
PageTop[EXEMPLO]: Exemplo de Análise de Tráfego para link de 256kbps

Pronto. Já temos uma configuração básica para o MRTG. Agora vamos rodá-lo:

# mrtg

Conheça o VoIP

Muito vem sendo falado sobre a tecnologia de voz sobre IP. VoIP vem do termo em inglês Voice Over Internet Protocol ou, traduzindo, Voz Sobre o Protocolo da Internet. Esta tecnologia unifica dois mundos, tecnologia e dados em uma só rede convergente


Empresas em todo o mundo estão conseguindo economizar muito nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. Tudo graças a uma tecnologia chamada VoIP (Voz sobre IP), que começa a se tornar acessível também no Brasil. E não vai demorar muito para que essas quatro letras causem uma verdadeira revolução no modo de se pensar telefonia. Muitos já ousam afirmar até que o VoIP é a reinvenção da telefonia, tanto na forma de prestar o serviço, quanto de utilizá-lo.


A plataforma VoIP transforma os sinais de voz (analógicos) em pacotes digitais para transmissão tanto na Internet quanto na Intranet. Estes pacotes são compactados para transmissão a um segundo portal, no qual eles serão novamente compactados, dessa vez em sinais de som analógicos, e enviados ao receptor.


Abaixo, acompanhe um passo-a-passo de como se estabelece uma ligação telefônica pela tecnologia VoIP:

1. O usuário, com um headset, ouve a sinalização que indica telefone fora do gancho para a parte da aplicação sinalizadora da VoIP no roteador. Esta emite um sinal de discagem e aguarda que o usuário tecle um número de telefone. Esses dígitos são acumulados e armazenados pela aplicação da sessão.

2. O gateway compara estes dígitos acumulados com os números programados. Quando há uma coincidência, ele mapeia o número discado com o endereço IP do gateway de destino.

3. Em seguida, a aplicação de sessão roda o protocolo de sessão H.245 sobre TCP, a fim de estabelecer um canal de transmissão e recepção para cada direção através da rede IP. Quando a ligação é atendida, é estabelecido, então, um fluxo RTP (Real-Time Transport Protocol, ou Protocolo de Transmissão em Tempo Real) sobre UDP (User Datagram Protocol, algo como Protocolo de Pacote de Dados do Usuário) entre o gateway de origem e o de destino.

4. Os esquemas de compressão do codificador-decodificador (CODECs) são habilitados nas extremidades da conexão. A chamada, já em voz, prossegue utilizando o RTP/UDP/IP como pilha de protocolos.

Nada impede que outras transmissões de dados ocorram simultaneamente à chamada.

Sinais de andamento de chamada e outros indicativos que podem ser transportados dentro da banda cruzam o caminho da voz assim que um fluxo RTP for estabelecido.

Após a ligação ser completada, é possível também enviar sinalizações dentro da banda como, por exemplo, sinais DTMF (freqüências de tons) para ativação de equipamentos como Unidade de Resposta Audível (URA).

Quando qualquer das extremidades da chamada desligar, a sessão é encerrada, como em qualquer chamada de voz (ligação telefônica) convencional.


O é necessário para usar a comunicação VoIP, integrando Internet e telefonia?

Nessa comunicação de voz, é necessário que o usuário tenha instalado em seu computador um software para transferência de dados, no caso a voz. Vale lembrar que, para usufruir desse serviço, seu micro deve possuir um kit multimídia.

Em seu primeiro estágio, a VoIP podia ser entendida como uma conversação telefônica entre dois usuários de uma rede privada usando conversão de voz para dados (exclusivamente em redes corporativas).

Mais tarde esta tecnologia chegou ao seguinte conceito: uma conversação telefônica entre um usuário de Internet e um usuário da telefonia convencional, sem necessidade de acesso simultâneo.

VNC – Acesso remoto

O VNC (Virtual Network Computing) é um programa da Olivetti, (a AT&T absorveu), gratuito, que permite que você tenha acesso a um outro computador bastando apenas instalar o servidor em uma determinada máquina e saber o seu IP. Apos a sua instalação você tem várias opções, você pode fazer o download CLICANDO AQUI.
Aqui vamos dá ênfase ao WinVNC (app Mode) que é o programa (servidor) que você deverá executar na máquina que deseja controlar remotamente. Rode o programa (vai aparecer um ícone no canto esquerdo) e configure:


Configurações iniciais:

1. Defina logo a senha que você vai utilizar para acessar a máquina a distância;
2. Defina quantos computadores você pretende acessar ao mesmo tempo;
3. Defina também se o mouse e o teclado estarão desativados quando acessar;

É interessante para gerenciar um laboratório para aulas ou a distância.

Como usar:

1. Agora, pelo próprio navegador, digite o IP da máquina seguindo da porta 5800:

Ex.: 192.22.11.13: 5800 (supondo que o ip seja 192.33.22.13)

ou se estiver na internet
http://200.192.11.21 :5800 (supondo que o ip seja 200.192.11.21)

Você tem os dois exemplos de acesso, o primeiro em uma rede local e o segundo por internet.

2. Vamos a senha que você definiu na tela ao lado… e pronto.



Você pode usar o programa servidor VNCviewer, de ícone vermelho. Clica nele, coloca o IP e pronto.

Importante:

- O seu firewall, esperamos que esteja usando um, pode bloquear o VNC. Não esqueça de configura-lo.

- Qualquer usuário com um pouco de experiência sabe que a porta 5800 (para interface própia) e a 5900 (para aplicação WEB com aplicação java) são do VNC. Se ele scannear a sua máquina tentará invadir por essas portas!
Configure bem o seu firewall.

IP's de DNS alternativos

Os DNS alternativos são para casos onde os servidores da provedora de conexão estão inoperantes ou com problemas, lembrando que, provedor de autênticação é outra função(Terra, UOL, IG, ...).Claro que se existe um problema no caminho fisico da transmissão, não adianta trocar o DNS. Mas sempre vale essa troca para se ter certeza.

Esses problemas de conexão das operadoras podem ser resolvidos, muitas vezes, apenas trocando o DNS que se usa em sua conexão. Por padrão o Provedor de Conexão tem um DNS, mas você pode usar outro sem problemas.

Existem duas alternativas mais conhecidas e estaveis:

- Open DNS
Site
: https://www.opendns.com/start/
IPs: 208.67.222.222 e 208.67.220.220

- DNS Advantage
Site
: DNS Advantage
IPs: 156.154.70.1 e 156.154.71.1