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Caneta detecta sinal wireless em raio de 10 metros
Qual placa de rede comprar
1) Verifique qual o slot disponível em seu computador, e compre uma adequada.
Os slots antigos são maiores, pretos, barramento ISA.
Os slots PCI são brancos, menores, com maior densidade. Use esse, se puder.
Para efeito de acesso residencial à internet, as duas são equivalentes.
2) Compre uma de 10/100 Mbps e instale no seu micro. Não precisam ser sofisticadas, tipo 3COM, Intel, etc...
3) As comuns, das marcas Jtec, Genius, Encore, Surecom etc. custam aproximadamente R$ 30,00, e funcionam muito bem com Internet.
Atualmente as placas de R$ 30,00 dão muito bem "conta do recado", a diferença entre as placas baratas e caras é muito pequena. Fica a teu critério pagar R$ 150,00 numa 3Com só para efeito de “grife”.
TCL shell - CISCO IOS - programando um roteador
Essa shell foi criada para permitir a execução de scripts TCL diretamente no IOS CISCO.
Estes scripts, claro, usam e interagem diretamente com os comandos disponíveis no IOS.
Um exemplo do uso dessa shell aparece na prova prática da CCIE RS onde, usualmente, pede-se conectividade total entre os equipamentos , isto é, cada IP da rede deve ser capaz de pingar qualquer outro IP.
Agora imaginem, testar conectividade de 10 equipamentos repletos de interfaces e IPs?
Pingar cada IP de cada equipamento, de dentro de cada equipamento?
E ainda verificar o que falhou e ir atrás do problema?
foreach -> cria uma loop de iteraçao com os IPs listados
[exec ping $ips timeout 3 ] -> pinga cada IP da lista e usa um timeout de 3 seg
string first "!!!" -> verifica se na string de saída do comando "ping IP" encontramos "!!!"
$result == -1 } { puts ".. $ips "}} verifica se o resultado for negativo (sem resposta do ping) imprimi na tela dois pontos (..) e o IP que não respondeu.
r1#tclsh
r1(tcl)#proc pingall {} {
+>(tcl)#foreach ips {
+>(tcl)#155.1.1.1
+>(tcl)#155.4.4.4
+>(tcl)#155.6.6.6}
+>(tcl)#{ set result [ string first "!!!" [exec ping $ips timeout 3 ] ]
+>(tcl)#if { $result == -1 } { puts ".. $ips " } }
+>(tcl)#}
r1(tcl)#pingall
.. 155.4.4.4
.. 155.6.6.6
Somente para relembrar a saída tipica de um ping e entender melhor o exemplo:
r1#ping 155.1.1.1 timeout 3
Type escape sequence to abort.
Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 155.1.1.1, timeout is 3 seconds:
!!!!!
Success rate is 100 percent (5/5)
Assim como o script verificou os "!!!" na saída do comando, nada foi impresso na tela
E para um ping que não recebeu resposta:
r1#ping 155.4.4.4 timeout 3
Type escape sequence to abort.
Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 155.4.4.4, timeout is 3 seconds:
.U.U.
Success rate is 0 percent (0/5)
TCL SCRIPT:
tclsh
proc pingall {} {
foreach ips {
172.16.16.1
172.16.123.1
172.16.14.1
172.16.50.25} { set result [ string first "!!!" [ exec ping $ips ] ]
if { $result == -1 } { puts ".. $ips " } }
}
Protocolo OSPF
O OSPF é um protocolo de roteamento feito para redes com protocolo IP; foi desenvolvido pelo grupo de trabalho de IGPs (Interior Gateway Protocol) da IETF (Internet Engineering Task Force). Este grupo de trabalho foi criado em 1988, para projetar um IGP baseado no algoritmo Shortest Path First (SPF, menor rota primeiro), voltado para uso na Internet. Similar ao Interior Gateway Routing Protocol (IGRP), protocolo proprietário da Cisco, o OSPF foi criado, pois, na metade dos anos 80, o Routing Information Protocol (RIP) mostrou-se cada vez menos capaz de atender redes largas e heterogêneas.
O OSPF resultou de diversas pesquisas: a de Bolt, Berenek e Newman (BBN), que desenvolveram o algoritmo SPF em 1978, para a ARPANET (o marco inicial das redes de comutação de pacotes, criada no início dos aos 70 por BBN); a de Radia Perlman, a respeito da tolerância a erros de transmissão no roteamento de informação (de 1988); e a de BBN sobre roteamento local (1986), uma versão inicial do protocolo de roteamento OSI entre camadas intermediárias.
Há duas características principais no OSPF. A primeira, é um protocolo aberto, o que significa que suas especificações são de domínio público; suas especificações podem ser encontradas na RFC (Request For Comments) número 1247. A segunda, é um protocolo baseado no algoritmo SPF, também chamado de algoritmo de Dijkstra, nome de seu criador.
OSPF é um protocolo de roteamento do tipo link-state, que envia avisos sobre o estado da conexão (link-state advertisements, LSA) a todos os outros roteadores em uma mesma área hierárquica. Informações sobre interfaces ligadas, métrica usada e outras variáveis são incluídas nas LSAs. Ao mesmo tempo em que o roteador OSPF acumula informações sobre o estado do link, ele usa o algoritmo SPF para calcular a menor rota para cada nó.
Diferenças RIP - BGP - OSPF
RIP - Só conhece o próximo passo na rede, limita saltos entre hosts à 15.
OSPF - Cada roteador só conhece sua própria AS*. Os roteadores de borda conhecem a sua própria rede mais o broadcast.
BGP - Reconhce até 6 níveis de profundidade, e prevê os próximos passos dele e dos seus vizinhos.
*AS é a sigla de autonomous system, também conhecido como um domínio de roteamento. É um conjunto de roteadores sob a mesma administração. Por exemplo a rede interna de uma empresa e a rede de um provedor de Internet.
Tabelas de Vizinhos
A entrada da tabela de vizinhos também inclui as informações exigidas pelo protocolo RTP. Números consecutivos são empregados para oncincidir os reconhecimentos co os pacotes de dados e o último número sequencial recebido do vizinho é registrado, o que permitirá a identificação de pacotes fora de ordem. Uma lista de transmissão é utilizada para a cruação de uma fila de pacotes uma possível transmissão par cada vizinho. Registros de tempos de ida-e-volta são mantidos na entrada da tabela de vizinhos para calcular uma estimativa do melhor intervalo de transmissão.
Extraído das páginas 384 e 385 do livro Internet Working Technologies Handbook - Tradução da Segunda Edição.