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Protocolo IPv6

Introdução

Este artigo tem como objetivo explicar o que é IPv6 e sua importância para o futuro da internet. O IPv6 é uma evolução do protocolo IP.

O que é IPv6

IPv6 é a sigla para Internet Protocol version 6. Também conhecido como Ipng (Internet Protocol Next Generation), trata-se da evolução do IPv4, a versão em uso atualmente. O IPv6 é fruto da necessidade de mudanças na internet. O IPv4 permite que até 4.294.967.296 de endereços IP estejam em uso. O grande problema é que o número de sites e o número de usuários da internet cresce constantemente, no mundo todo. Como é impossível usar um mesmo IP simultaneamente na internet, é necessário que cada usuário, cada site ou cada serviço tenha um endereço IP exclusivo. Com o crescimento da necessidade de uso do IP, a internet chegará a um ponto onde não vai sobrar mais IPs. Todos estarão em uso.

O IPv6 é uma solução para este problema e também é provido de novos recursos, tais como o suporte a novas tecnologias de rede (ATM, Gigabit Ethernet, entre outros). Mas como o IPv6 consegue solucionar o problema da limitação de IPs atual? O IPv4 (relembrando, o IP que usamos hoje) é uma combinação de 32 bits. O IPv6 é uma implementação de 128 bits, o que eleva extraordinariamente o número de endereços IP disponíveis.

Os endereços do IPv6

Como já é de se supor, as mudanças no sistema de endereçamento é uma das inovações mais importantes do IPv6. Como já dito, este passa a ser de 128 bits (contra os 32 bits do IPv4). Teoricamente, o número de endereços pode chegar a 340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456, um valor absurdamente alto.

Graças a isso, determinados equipamentos poderão ter mais de um IP. Assim, será possível fazer com que certos serviços sejam executados simultaneamente numa mesma máquina e para cada um haverá uma conexão exclusiva.

Para o uso de mais de um IP em um mesmo dispositivo, foram criados os seguintes esquemas:

Unicast: neste esquema, um determinado dispositivo pode ter mais de um endereço. Para tanto, tais endereços são divididos em grupos;

Multicast: neste esquema, uma único dispositivo consegue identificar várias interfaces na rede, permitindo o envio individual de pacotes;

Anycast: este tipo é uma variação do multicast, onde o endereço IP pode estar atribuído a mais de uma interface, ao invés de uma individual.

O endereço IP da versão 6 é composto por grupos de 16 bits em formato hexadecimal e separados por 2 pontos (:). Assim, o IP do InfoWester pode ser, por exemplo, fe80:0000:0000:0000:2601:97ff:fefe:9ced. Mas é importante salientar que é possível usar endereços compactados, ou seja, na prática, menores.

O cabeçalho do IPv6

O endereço IP possui um cabeçalho com várias informações essenciais para a troca de informações entre sistemas e computadores. No IPv6, o cabeçalho sofre alterações. A principais é seu tamanho, que passa a ser de 320 bits, o dobro do IPv4. Além disso, alguns campos do cabeçalho foram retirados, enquanto outros tornaram-se opcionais.

De maneira geral, o cabeçalho ficou mais simples e essa mudança não serve somente para adaptar-se aos novos padrões do IPv6, mas também para permitir que os roteadores não tenham que processar determinadas informações do cabeçalho. Como conseqüência, a transmissão se torna mais eficiente.

Finalizando

O IPv6 é uma padrão que promete resolver vários problemas da internet, inclusive alguns relacionados a segurança que não foram citados neste artigo. Ainda em teste, esse novo tipo de IP deve começar a ser usado em alta escala dentro de alguns anos. Enquanto isso não ocorre, testes e aperfeiçoamentos são realizados.

Obviamente, adaptações nos sistemas operacionais atuais serão necessários, portanto, o IPv6 não substituirá o IPv4 de uma hora para outra. Cogitá-se até mesmo que o IPv4 não seja descartado após uma implementação significante do IPv6.

Para alguns, o IPv6 trará complexidades até então não existentes aos administradores de rede, mas deve-se observar que este protocolo terá algumas auto-configurações e outros meios que facilitarão a montagem de uma rede.

Por fim, se você se perguntou porque IPv6 ao invés de IPv5, saiba que este último esteve em testes, mas não foi considerado apropriado para a internet. Para mais informações e/ou explicações mais técnicas, visite: www.ipv6.org.

Vídeo Aula do Modelo OSI

Navegando pelo Youtube encontrei esse vídeo explicativo muito bom sobre o modelo OSI.

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Apache

O servidor Apache (ou Servidor HTTP Apache, em inglês: Apache HTTP Server, ou simplesmente: Apache) é o mais bem sucedido servidor web livre. Foi criado em 1995 por Rob McCool, então funcionário do NCSA (National Center for Supercomputing Applications).
O Apache possui suporte a diversos recursos, alguns nativos, outros dependendo de componentes extras, como Perl e PHP.

É a principal tecnologia da Apache Software Foundation, responsável por mais de uma dezena de projetos envolvendo tecnologias de transmissão via web, processamento de dados e execução de aplicativos distribuídos.

Tutorial para versão Apache for Windows 2.2.14:
Clique no link para baixar o Apache: http://ftp.unicamp.br/pub/apache/httpd/binaries/win32/apache_2.2.14-win32-x86-no_ssl.msi.
Depois de ter baixado o Apache de dois cliques duplo no arquivo. O instalador será iniciado, clique sempre em NEXT, aceite as licenças de uso. Na parte da configuração faça assim: Network Domain=>coloque: localdomain Na parte Server Name=>coloque: localhost Na parte Administrator=>coloque o end. do seu email Depois selecione a primeira opção que é: (X)Run as a service for All Users -- Recommended e clica em NEXT na outra tela clique na instalação completa Typical e depois clica em todoas as telas em NEXT, vai instalado até aparecer a tela informando para apertar na tecla Finnish clique nela e pronto o Apache já está instalado. Irá aparecer um icone perto do reloginho do sistema indicando que o Apache está ativo. Clique nele com o botão direito do mouse, selecione Open Apache Monitor, abrirá o monitor do apache indicando que ele está ativo, se não estiver clique em START. Se por algum motivo der algum erro, reinicie o seu PC, pois são conflitos de arquivos temporários que dão erro nele. Inicie o PC novamente e pronto tudo OK!
Agora abra o seu navegador qualquer que você tiver no computador e digite na barra de endereço o seguinte: http://localhost/ Certamente aparecerá uma página, isto indica que ele está rodando no sistema.

Instalando e configurando o PHP para funcionar no Apache:
Agora faça o download do PHP neste endereço http://windows.php.net/downloads/releases/php-5.3.1-nts-Win32-VC9-x86.zip. Instale ele e pronto agora você pode rodar as suas páginas PHP no servidor do Apache. Agora vá no Diretório aonde o apache está instalado (por padrão é este: C:\Arquivos de programas\Apache Software Foundation\Apache2.2). Veja que ali tem uma pasta de nome: htdocs é nesta pasta que você deverá fazer os seus testes de PHP e outros, pois é ela que representa simbolicamente o http://localhost/ Ali é seu servidor tipo da internet. significa: hots documents. Experimente colocar lá uma pagina html de nome index e depois digite no seu navegador: http://localhost/ ai você verá a página. Lembre-se para visualizar páginas PHP no Apache instale o PHP no link informado acima.

DECnet

A DECnet é um grupo de produtos de comunicação de dados, incluindo um conjunto de protocolos, desenvolvido e suportado pela Digital Equipment Corporation (Digital). A primeira versão da DECnet, lançada em 1975, permitiu a comunicação entre 2 minicomputadores PDP-11 conectados diratamente. Em anos mais recentes, a Digital incluiu suporte para protocolos não-proprietários, mas a DECnet continua sendo o produto de rede mais importante oferecido pela Digital.
Várias versões foram lançadas. A primeira versão permitiu a comunicação entre dois minicomputadores conectados diretamente.
Os lançamentos subsequentes ampliaram a funcionalidade da DECnet, acrescentando suporte para protocolos adicionais, proprietários e padrão, ao mesmo tempo que permanecia compatível com as versões imediatamente precedentes. Isso significa que os protocolos apresentam compatibilidade retroativa.


Conteúdo extraído da página 297 do livro INTERNET WORKING TECHONOLOGIES HANDBOOK - TRADUÇÃO DA SEGUNDA EDIÇÃO.

WireShark

A ferramenta de gerência de rede WireShark não é nada mais que uma ferramenta para o administrador da rede monitorar e controlar os dados transmitidos entre qualquer protocolo de transmissão.

Com está ferramenta é possível que o administrador possa ter o controle geral sobre todo o tráfego da rede. Também comentamos as plataformas que tem o suporte para o bom funcionamento da ferramenta, falamos um pouco do desenvolvedor e suas características e como proceder na instalação desta ferramenta de gerência de rede.

Sua licença está registrada pela GNU - General Public License (GPL), usa-se linhas de comandos apenas para instalar e para abrir a ferramenta, todo o uso é por interface gráfica e utiliza PCAP para capturar pacotes, de forma que ele só pode capturar pacotes em redes apoiadas por PCAP.

O WireShark, conhecido como tubarão dos fios, serve para monitorar os pacotes de informações que trafegam através de sua rede, um analisador de protocolos para redes de computadores e, no momento, é considerado um dos mais utilizados para Linux no momento, desenvolvido pela Ethereal.

Está é uma ferramenta totalmente livre (Free), ou seja, você pode baixá-la e não precisa se preocupar com limitações ou prazo de validade, apenas instalar e sair usando.

Software registrado pela GNU General Public License (GPL), o Wireshark, antigo Ethereal, as funcionalidades desta ferramenta são parecidas com o TCPDUMP, mas com uma interface GUI, possui mais informações e com possibilidade de aplicar filtros.

O administrador da rede, ou o responsável pela rede pode ter o controle de tudo o que entra e sai da rede, em diferentes protocolos.

Uma boa opção para quem tem uma grande rede para administrar, porque cuidar de uma rede pequena não é tão complicado, mas quando falamos sobre uma grande empresa, a visão já é diferente.

WireShark utiliza PCAP para capturar pacotes, de forma que ele só pode capturar pacotes em redes apoiadas por PCAP.

As plataformas que o WireShark suporta são:
*UNIX;
*Linux;
*Solaris;
*FreeBSD;
*NetBSD;
*OpenBSD;
*MAC OS X;
*Windows.



Tutorial: Utilização do WireShark.