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Shellshock: falha de segurança grave no Bash

Foi descoberta uma perigosa falha de segurança grave no Bash.
O Bash é o shell padrão em muitos sistemas operacionais baseados em Unix, o que inclui distribuições Linux e o OS X. Red Hat, CentOS, Ubuntu e Debian já ganharam correções de segurança. Para descobrir se uma máquina é afetada, basta rodar o seguinte comando no terminal:
env x='() { :;}; echo vulnerável' bash -c "echo teste"
Se a palavra “vulnerável” aparecer, isso significa que a máquina está… vulnerável. Caso contrário, o Bash retornará uma mensagem de erro.
 
Como pode-se perceber na imagem acima, o computador está vulnerável. 

 
Como pode-se perceber na imagem acima o computador não está vulnerável.

Quando explorada, a falha permite que um código malicioso seja executado assim que o shell é aberto, o que deixa a máquina exposta a uma série de ataques. E inúmeros softwares interagem com o shell de diferentes maneiras — ele é frequentemente usado pelo Apache para gerar páginas dinâmicas, por exemplo, e a brecha também pode ser explorada por meio do OpenSSH, como informa o Ars Technica.
Pesquisadores dizem que a falha deve continuar “por anos”. As principais distribuições Linux já corrigiram o problema, e a Apple deve soltar uma atualização de segurança para o OS X, mas há inúmeros outros dispositivos que usam sistemas operacionais baseados em Unix e o Bash — como eletrônicos portáteis, câmeras conectadas à internet e muitas, muitas outras coisas (talvez até o seu roteador). Não é como se somente os administradores de sistemas tivessem que se preocupar com isso.

Extraído de tecnoblog

O que é e como funciona a 4G?

O sistema de telefonia e internet móvel vêm evoluindo rapidamente, bom seria se sua aplicação também fosse tão rápida quanto a evolução, pois, em várias regiões do país a 3ª geração ainda é desconhecida. Com a nova tecnologia, assistir vídeos e programas de TV no seu smartphone enquanto você está caminhando pelas ruas não será um problema, sem falar na possibilidade de fazer streamings e chamadas de vídeo em tempo real com seus amigos, sem ter os problemas de conexão constantes da internet móvel tradicional que temos.

O que é?

4G é a sigla que define a quarta geração de telefonia móvel, sucessora da segunda e terceira geração, ela funciona com a tecnologia LTE (Long Term Evolution) - que é uma tecnologia de transmissão de dados baseada na tecnologia WCDMA e GSM, porém, já que atualmente a transmissão de dados é bem mais comum que a transmissão de voz, a tecnologia 4G da prioridade a dados de internet, mas, claro, não descarta a ideia de que ainda podemos fazer ligações por voz.
A tecnologia LTE não é a única que pode ser considerada como uma tecnologia 4G, também temos a WiMAX, que foi criado por um grupo de indústrias conhecido como WiMAX Forum cujo objetivo é promover a compatibilidade e inter-operabilidade (funciona em sistemas Linux) entre equipamentos baseados no padrão IEEE 802.16.

O que melhorou?

Por ter como prioridade o trafego de dados, a rede seria com toda certeza mais rápida e estável, inclusive, quando a LTE foi criada, nem ao menos existia possibilidade de tráfego de voz, o que obrigaria as operadoras a adaptarem a mesma para isso.
Em testes realizados por pesquisadores, a tecnologia LTE chegou a uma velocidade de transferência de dados a 20 MHz de 300 Mbps do downstream e 75 Mbps de upstream, claro, os testes foram realizados em laboratório, o que maximiza sua potência, a velocidade real de navegação fica entorno de 100 Mbps de download e 50 Mbps de upload e uma latência (PING) de no máximo 30 ms (milissegundos).
Além de ser mais barata, mais rápida e com uma cobertura bem mais estruturada, a tecnologia LTE a 700MHz pode sustentar de 300 a 400 acessos simultâneos a rede de trafego de dados, o que é praticamente o dobro da quantidade que a as tecnologias 3G suportam.

Aplicação das redes 4G no Brasil

Mais de 30 países já contam com o funcionamento da 4ª geração de telefonia móvel, e aos poucos outros países estarão aderindo à mesma. No Brasil, alguns problemas estão sendo enfrentados quanto as antenas de distribuição, a frequência recomendada e usada por modelos de aparelhos americanos, é a de 700MHz (700 mega-hertz), pois antenas com essa frequência se tornam mais baratas e tem um ótimo alcance, no entanto, essa frequência já está sendo usada por canais de TV aberta em nosso país, tornando impossível a ocupação de dois serviços totalmente diferentes.
Tal problema já parece estar sendo resolvido, e até 2018 as redes 4G que estiverem instaladas no país estarão operando em 700MHz, mas, em qual frequência que as antenas 4G que o Brasil já tem estão operando? No momento, a quarta geração de telefonia móvel opera em nosso país na faixa de 2,5GHz, o que torna o alcance das antenas muito menor do que poderiam ser em 700MHz, obrigando a fabricação e implantação de um número bem maior de antenas e consequentemente, gerando um gasto bem maior.
Em resumo podemos dizer que no Brasil quando você tem uma internet 4G possui  apenas uma internet 3G  um pouco melhor.

Protocolo Bootp

O Bootp (Bootstrap Protocol) é um protocolo obsoleto, cuja ideia central é poder fornecer  ao cliente TCP/IP  um endereço IP. Este processo era comumente usado por estações diskless (sem disco), na aquisição de endereço IP. Posteriormente este processo era comum para estações de trabalho com disco e geralmente com um sistema operacional, como o Windows 2000 Professional. Atualmente este processo é realizado pelo DHCP.

Seu processo acontece basicamente na seguinte forma:

1. A estação é ligada, e um broadcast Bootp é enviado para a rede.
2. O servidor Boot ouve a requisição e verifica o endereço MAC do cliente no arquivo Bootp.
3. Se a entrada adequada for encontrada ele responde para  a estação dizendo qual o endereço IP dela. Geralmente esse processo acontece com o uso do TFTP.