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Windows Phone - Como verificar se a conexão de dados está ativa

Muitas vezes é importante verificarmos se nossa conexão com a internet está ativa, principalmente se desenvolvemos softwares.
Para que no Windows Phone o usuário receba uma mensagem adequada quando tentar acessar o aplicativo e estiver sem acesso a internet, utilize o código abaixo:


01 ...
02 ...
03 using System.Net.NetworkInformation;
04 ...
05 public MainPage()
06 {
07 if (NetworkInterface.GetIsNetworkAvailable())
08 {
09 //A rede está ativa, então continue com a ação do seu software...
10 }
11 else
12 MessageBox.Show("Erro no acesso á rede, ative sua conexão de dados.");
13 }
14 ...

Fazendo transferência de arquivos entre PCs com Windows 7

Um artigo básico e simples, mas esse assunto muitas vezes vem incomodado os usuários.
Para fazer transferência de arquivos entre PCS com Windows 7 não é necessário definir grupos iguais nos dois PCS ou nomes de PCs.
Primeiramente deve-se definir pelo menos uma pasta para compartilhar, na qual os arquivos serão enviados, deve-se lembrar também que os dois PCs devem estar na mesma rede. Depois basta pegar o endereço ip do computador que deseja se conectar, para saber o ip, abra o prompt de comando digitando cmd em localizar programas e arquivos (caixa de texto que aparece ao clicar no logo do Windows).
Com o prompt aberto digite ipconfig, e pege o Endereço IP que aparece em IPv4, por exemplo:
Wireless LAN adapter Wireless Network Connection:

Connection-specific DNS Suffix . :
Link-local IPv6 Address . . . . . : fe80::f0d2:d1a3:6e82:3122%11
IPv4 Address. . . . . . . . . . . : 192.168.1.11
Subnet Mask . . . . . . . . . . . : 255.255.255.0
Default Gateway . . . . . . . . . : 192.168.1.1

Agora para conectar nesse computador basta digitar em
localizar programas e arquivos: \\192.168.1.11
Se o Windows do computador a ser conectado possuir senha, será necessário digitá-la.
E pronto, assim pode-se fazer a transferência de arquivos de um PC para o outro sem maiores problemas.

Onde está o NET SEND no Windows 7 e no Windows Vista?

O famoso serviço “mensageiro”, do Windows XP, ficou tão famoso, a ponto de diversos usuários leigos utilizarem ele por linha de comando. Quem nunca viu alguém clicar no “Iniciar”, “Executar” e digitar “NET SEND fulano sua máquina será desligada???” :D… O comando NET SEND faz parte do mensageiro do Windows XP, e só funciona se esse serviço estiver ativado. Muitas empresas aboliram o uso do NET SEND justamente por isso. Um usuário pode digitar NET SEND * Olá!. O asterisco, quando liberado, simplesmente envia mensagens instantâneas a todos os usuários que estão conectados ao mesmo servidor. Imagine… cerca de 500 pessoas recebendo a mensagem.
O NET SEND não é usado só para brincadeira. Aliás, usá-lo como brincadeira é apenas uma de suas utilidades. Vários softwares o utilizam como maneira de trocar mensagens, até mesmo com servidores de banco de dados.
A novidade, no Windows Vista e, consequentemente no Windows 7, é: onde está nosso amigo NET SEND? Experimente digitar o comando e terá uma surpresa: o serviço “NET” ainda existe, porém foi retirada a função SEND, certamente por alguns problemas de segurança.
E agora??? Não fique triste: muitos não perceberam, mas o Microsoft implementou um novo substituto ao NET SEND: o MSG. Isso mesmo: MSG. Basta digitar esse comando no prompt de comando e verá que existem várias formas de utilizá-lo, inclusive a mais simples sendo semelhante ao seu avô NET SEND. Veja só o exemplo, digitado no prompt de comando do Windows 7:
Sintaxe: MSG Anderson JesusSalva (onde “Anderson” é o nome do usuário de destino)

OBS
: caso você esteja em uma rede de domínio e o envio da mensagem não ocorrer, talvez se faça necessário alterar a chave de registro “AllowRemoteRPC” para “1″ em cada máquina local, no seguinte caminho do REGEDIT:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Terminal Server


Usando o comando wget no Windows

Muitos gostam de usar o comando wget, com seus infinitos recursos. Veremos como usá-lo no windows

Bem em seu pacote original http://www.gnu.org/software/wget/
Seu código pode ser baixado aqui http://ftp.gnu.org/gnu/wget/

Os que são programadores podem compilar suas próprias versões, usando Visual Studio C da Microsoft, ou o da Borland. Dentro da pasta windows do seu código tem um arquivo README que explica mais detalhes.

Bem existe nesse site http://users.ugent.be/~bpuype/wget/ uma versão já compilada.
Vamos abrir o cmd . Em inicia > executar : comando cmd
Pode-se salvar esse executavel no G:isos.
Para entrar na pasta digitei
g:


Depois
cd isos

Para poder executar o binário. Para executar o programa:
wget website/arquivo

Foi usado o comando que lê o conteúdo de um arquivo com links,
a opção -c continua o download se houver algum problema
e a opção i para ler o arquivo chamado mandriva:
wget -ci mandriva

Baixando o kubuntu

wget -c http://ubuntu.c3sl.ufpr.br/releases/kubuntu/karmic/
kubuntu-9.10-desktop-i386.iso

A tela do comando no Windows ,nesse caso baixando o dvd do mandriva:



Extraído de: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/windows/usando_o_comando_wget_no_windows

Configuração de rede em Linux

Identificação da interface de rede

O primeiro passo deste tutorial é para configurar uma rede no Linux. Identificar a placa de rede (ou mais) instaladas. Utilize o comando: sudo mii-tool
Um resultado desse comandopossível seria: eth0: negotiated 100baseTx-FD, link ok
Indicando que o sistema contém a placa (interface) denominada eth0, operando a 100 Mbps e com link operacional.

Configuração da interface de rede

Para configurar esta placa deve-se editar o arquivo /etc/network/interfaces. Um exemplo seria:
auto lo
# Configurar interface de loopback na inicialização
iface lo inet loopback# Definição da interface de loopback
auto eth0

#Configurar interface eth0 na inicialização
iface eth0 inet static

# Interface eth0 com endereço estático
address 192.168.1.1

# Endereço da interface
netmask 255.255.255.0
# Máscara de rede
broadcast 192.168.1.255
# Endereço de broadcast
gateway 192.168.1.254
# Gateway padrão
auto eth1
# Configurar interface eth1 na inicialização
iface eth1 inet dhcp
# Configurar por DHCP


Para fazer com que uma interface pare de funcionar temporariamente digite o comando:
sudo ifdown eth0

Para fazer com que uma interface entre em operação digite o comando:
sudo ifup eth0

Para verificar como está configurada uma interface digite o comando:
ifconfig eth0

Para configurar uma interface temporariamente (para definir um endereço, máscara e gateway) digite o comando:
sudo ifconfig eth0 192.0.0.1 netmask 255.255.255.0 gw 192.0.0.254 up

Gateway e roteamento

Para definir um gateway, é necessário estabelecer uma rota. Por exemplo:
sudo route add -net 0.0.0.0 netmask 0.0.0.0 gw 192.0.0.254
irá criar uma rota para a rede 0.0.0.0 com máscara 0.0.0.0 (ou seja, a Internet) passando pelo gateway 192.0.0.254.

Nome do computador

O nome da máquina deve ser definido de duas formas. Primeiramente com o comando hostname:
sudo hostname PontodeRedesServer

E o arquivo /etc/hosts deve ter, no mínimo, linhas como as seguintes:
127.0.0.1 localhost
127.0.1.1 PontodeRedesServer


Servidores de DNS

Para definir o endereço dos servidores DNS a serem consultados, utiliza-se o arquivo /etc/resolv.conf. Um exemplo de arquivo seria:
nameserver 200.199.198.197
nameserver 197.198.199.200

Configurando uma rede local por shell script

Um pequeno wizard em shell script para configuração basica de uma rede local, e gerando um outro script, com o nome ecolhido pelo usuário, para iniciar a configuração posteriormente sem a nessessidade de acionar o wizard novamente.

#! /bin/bash
#*******************************************************************
#Autor: Eduardo dos Santos Monteiro
#Data: 22/04/2005
#Versão:1.0
#Cidade: Goiânia
#Estado: GO
#*******************************************************************
clear
echo "Digite o nome da Interface que deseja configurar? (Ex.: eth0)"
read INTERFACE
echo "Digite o IP Desejado (Ex.: 192.168.1.1):"
read IP
echo "Digite a Mascara (Ex.: 255.255.255.0):"
read MASCARA
echo "Digite o Gateway (Caso não tenha deixe em branco):"
read GW
echo "Digite os Servidor de DNS Primário:"
read DNS1
echo "Digite os Servidor de DNS Secundário:"
read DNS2
echo "Digite o Nome do Atalho (Ex.:"rede1". Vai ser criado um shell-script executavel na pasta /bin. Bastando apenas todas as vezes que desejar iniciar essa rede digitar o comando $rede1)"
read ATALHO
#---------------------------------------------------------------------
# VERIFICA AS CONFIGURAÇÕES APRESENTADAS
#---------------------------------------------------------------------
echo $INTERFACE
echo $IP
echo $MASCARA
echo $GW
echo $DNS1
echo $DNS2
echo /bin/$ATALHO
#Iniciando Scripts
ifconfig $INTERFACE down
ifconfig $INTERFACE $IP netmask $MASCARA up
route add default gw $GW
echo "nameserver $DNS1" > /etc/resolv.conf
echo "nameserver $DNS2" >> /etc/resolv.conf
#Criando o Script
echo "ifconfig $INTERFACE down" > /bin/$ATALHO
echo "ifconfig $INTERFACE $IP netmask $MASCARA up" >> /bin/$ATALHO
echo "route add default gw $GW" >> /bin/$ATALHO
echo "echo nameserver $DNS1 > /etc/resolv.conf" >> /bin/$ATALHO
echo "echo nameserver $DNS2 >> /etc/resolv.conf" >> /bin/$ATALHO
chmod +x /bin/$ATALHO
#---------------------------------------------------------------------
# FIM DO SCRIPT
#---------------------------------------------------------------------

Telnet

O Telnet permite acesso remoto à qualquer máquina que esteja rodando o módulo servidor (assim como no SSH) mas é mais inseguro, pois os dados não são criptografados. Manter o servidor Telnet ativo representa um grande risco numa máquina conectada à Internet, pois qualquer um que descubra uma das senhas de usuário, ou pior, a senha de root, terá acesso à sua máquina, o que não é nada bom. E com o Telnet isso é muito fácil, pois bastaria snifar a sua conexão e pegar sua senha quando usasse o serviço... Se mesmo assim você quiser arriscar, basta ativar o serviço "telnet", que existe tanto no Linux quanto no Windows NT/2000 e XP e, no cliente, digitar "telnet endereço_ip" no prompt, como em "telnet 192.168.0.2" ou fazer o mesmo usando o nome da máquina. O comando existe tanto no Linux, quanto no Windows (no prompt do MS-DOS). Via Telnet você tem acesso via terminal como se estivesse sentado na frente da máquina, pode até mesmo abrir aplicativos de modo texto, como o Links, Vi, EMACs, etc. além de poder usar todos os comandos. Naturalmente, o que você poderá fazer estará limitado à conta de usuário que utilizar. Por questões de segurança você não poderá logar-se como root, embora nada impeça que você use um login de usuário para ter acesso ao sistema e depois use o comando "su" para virar root.

Comandos sob Telnet

Uma vez ligado à máquina distante, um nome de utilizador (ligação) e uma senha (senha) ser-lhe-ão pedidos por razões de segurança, para restringir o acesso só às pessoas autorizadas. Com efeito, o Telnet é um protocolo potente dado que permite a execução de comandos à distância. Os comandos que podem ser executados sob uma sessão Telnet são definidos pelo administrador rede. Trata-se geralmente de comandos UNIX já que a maior parte dos servidores Telnet funciona sob UNIX. Os comandos standard são os seguintes:

Comando Descrição
?Ajuda
closeTermina a sessão Telnet
displayMostra no ecrã os parâmetros da conexão (tipo de terminal, porta)
environPermite definir as variáveis de ambiente do sistema de exploração
logoutPermite desligar-se
modePassa entre os modos de transferência ASCII (transferência de um ficheiro em modo texto) e BINARY (transferência de um ficheiro binário)
openPermite lançar outra conexão a partir da conexão corrente
quitSai da aplicação Telnet
setAlterado os parâmetros IP conexão
unsetCarrega os parâmetros de conexão por defeito


Na imagem acima vemos um exemplo de comando para acessar o servidor telnet.

Comandos de Rede

Alguns comandos importantes, muitos já são bem conhecidos, outros ainda não são tão utilizados:

Winipcfg

No geral, mostra várias informações sobre uma rede, englobando placas de rede, configurações de ips, servidores dns, nome de host, MAC, etc. Versão gráfica do ipconfig.

Ipconfig

Fornece informações completas sobre os números ips fornecidos a(s) placas de rede, por Dial-Up e por placa de comunicação. Mostra também configurações do protocolo pppoa. Versão em modo texto do winipcfg.

Sintaxe mais usada:
ipconfig /All

Netstat

Mostra conexões de rede, tabela de roteamento, estatísticas de interfaces, conexões masquerade, e mensagens.

netstat [opções]

Onde:

opções
-i [interface]
Mostra estatísticas da interface [interface].
-M, --masquerade
Se especificado, também lista conexões masquerade.
-n, --numeric
Usa endereços numéricos ao invés de tentar resolver nomes de hosts, usuários e portas.
-c, --continuos
Mostra a listagem a cada segundo até que a CTRL+C seja pressionado.
Se não for especificada nenhuma opção, os detalhes das conexões atuais serão mostrados.

Ping

Interroga um dispositivo de rede numa rede TCP/IP.
Opções:
-t
interroga uma máquina por um período indefinido ou, até que se pressione a tecla "control + c".

Sintaxe:
ping 74.125.47.191 -t
ping pontoderedes.blogspot.com



Tracert/Traceroute

Mostra o caminho percorrido por um pacote para chegar ao seu destino. Este comando mostra na tela o caminho percorrido entre os Gateways da rede e o tempo gasto de retransmissão. Este comando é útil para encontrar computadores defeituosos na rede caso o pacote não esteja chegando ao seu destino .

traceroute [opções] [host/IP de destino] - para sistemas operacionais *nix

Onde:

host/IP destino
É o endereço para onde o pacote será enviado (por exemplo, http://pontoderedes.blogspot.com). Caso o tamanho do pacote não seja especificado, é enviado um pacote de 38 bytes.
opções:
-l
Mostra o tempo de vida do pacote (ttl)
-m [num]
Ajusta a quantidade máximas de ttl dos pacotes. O padrão é 30.
-n
Mostra os endereços numericamente ao invés de usar resolução DNS.
-p [porta]
Ajusta a porta que será usada para o teste. A porta padrão é 33434.
-r
Pula as tabelas de roteamento e envia o pacote diretamente ao computador conectado a rede.
-s [end]
Usa o endereço IP/DNS [end] como endereço de origem para computadores com múltiplos endereços IPs ou nomes.
-v
Mostra mais detalhes sobre o resultado do traceroute.
-w [num]
Configura o tempo máximo que aguardará por uma resposta. O padrão é 3 segundos.

tracert

específico para o sistema operacional windows

[opções] [host/IP de destino]

host/IP destino
É o endereço para onde o pacote será enviado (por exemplo, http://pontoderedes.blogspot.com). Caso o tamanho do pacote não seja especificado, é enviado um pacote de 38 bytes.
opções:
-d
Não resolver endereços para nomes hosts.
-h nmax_saltos
Número máximo de saltos para a procura do destino.
-j lst_hosts
Rota ampliada de origens usada com a lista lst_hosts.
-w tempo_limite
Tempo limite de espera em milissegundos para cada resposta.

Nbtstat

Mostra estatísticas de protocolos e conexões de TCP/IP correntes usando NBT (NetBIOS) sobre TCP/IP.
- "nbtstat -a" para listar as máquinas por nome.
- "nbtstat -A" para listar as máquinas por IP.
- "nbtstat -c" para listar o nome do cache remoto incluindo os endereços IP.
- "nbtstat -n" para listar os nomes de NETBIOS Local.
- "nbtstat -r" para listar nomes resolvidos por Broadcast e por WINS.
- "nbtstat -R" para recarregar a tabela de cache remoto.
- "nbtstat -S" para listar a tabela de sessões com os IPs de destino.
- "nbtstat -s" para listar tabela de sessões convertendo IP de destino para nomes de Hosts pelo arquivo de Hosts.